Havia um homem, há muito tempo atrás em Israel, que nasceu com uma promessa: começar a livrar seu povo do poder dos seus inimigos. Tudo em seu percurso convergia para um final de heroísmo e liderança. Mas parecia que sua mente constantemente divagava pelos atalhos da irresponsabilidade, pelo curto caminho da vontade própria e da inconseqüência.
Nem a sua grande força, algo que todos diziam que somente poderia ser sobrenatural, vir do além, o impediu de apaixonar-se loucamente por uma filisteia, povo inimigo do seu. Esse casal tinha em comum tanto quanto o preto tem com o branco.
Aquele predestinado herói começou o paradoxo de uma convivência com uma rosa cheia de espinhos. Por vezes sentia o perfume suave, acariciava as pétalas, mas sempre se encontrava com a realidade de que suas mãos se machucavam e sangravam constantemente.
Certo momento o sonho místico se transformou em pesadelo. A traição. A paixão, acompanhada de toda a falta de compromisso que ela implica, foi vencida pelo laço sanguíneo dessa mulher. Entregou seu próprio companheiro à morte. O paraíso cedeu à prova elementar do tempo, transformando-se num inferno. Apesar de que qualquer coisa que não sobreviva às condições de tempo e espaço não é digna de se denominar paraíso.
Passaram-se muitos anos e nessa nação novamente nasce um homem predestinado ao heroísmo e ao sucesso. Desde sua infância ele foi diferente dos demais, apesar de sua aparência física não denunciar a nobreza que habitava dentro dele. Toda a sua força parecia se encontrar no lugar onde só seu Criador podia notar.
Há uma lei no universo que não pode ser quebrada: o oculto sempre sairá à luz. Com esse homem não poderia ser diferente. Logo sua humilde distinção foi percebida pelos seus conterrâneos, chegando até o palácio do rei. Acredite ou não, mas a sua inerente nobreza ofuscou a pompa do rei.
Mal sabia ele que uma surpresa o esperava: ele era amado pela filha do rei. Talvez ele não demonstrasse tanto o seu sentimento quanto ela, porém aceitou com tal disposição que o fez pagar o dobro do dote requerido.
Um dia seu próprio rei, seu próprio sogro, acometido pela insanidade que frutifica na árvore da inveja, decidiu matá-lo. Acabar com a vida daquele homem que se destacava, sem a mínima explicação. Mas ao seu lado estava uma mulher que se confundia consigo mesmo. E nenhuma definição pode ser melhor que “fusão”: um compromisso que leva duas matérias a se tornarem uma, não se podendo mais estabelecer separação entre elas. E assim, como se salvasse sua própria vida, ela faz de tudo para que a vida do seu amado seja poupada. O compromisso chamado amor faz com que ela lute contra seu próprio sangue, seu próprio pai. O maior rei que Israel não seria lembrado agora se não fosse um ato de amor e fidelidade de sua esposa.
Essas são duas histórias reais descritas na Bíblia. A primeira fala de Sansão e Dalila, no livro de Juízes, capítulo 6. A segunda, de Davi e Mical, no livro de 1 Samuel, capítulos 18 e 19.
Um relacionamento deve te fazer mais forte e não cortar tua força como alguém corta um cabelo. Um relacionamento deve ser mais forte que laços de sangue. Um relacionamento deve dar a vida pelo outro. Um relacionamento deve ser baseado em compromisso, não em sentimento. Um relacionamento deve fazer ambas as partes ao cumprimento dos seus sonhos, da sua “predestinação” e não matar eles.
Restaure a instituição família e será apenas um passo para que o Reino de Deus venha. E pensar que toda essa missão começa com dezoito, dezenove, vinte e poucos anos.
Nem a sua grande força, algo que todos diziam que somente poderia ser sobrenatural, vir do além, o impediu de apaixonar-se loucamente por uma filisteia, povo inimigo do seu. Esse casal tinha em comum tanto quanto o preto tem com o branco.
Aquele predestinado herói começou o paradoxo de uma convivência com uma rosa cheia de espinhos. Por vezes sentia o perfume suave, acariciava as pétalas, mas sempre se encontrava com a realidade de que suas mãos se machucavam e sangravam constantemente.
Certo momento o sonho místico se transformou em pesadelo. A traição. A paixão, acompanhada de toda a falta de compromisso que ela implica, foi vencida pelo laço sanguíneo dessa mulher. Entregou seu próprio companheiro à morte. O paraíso cedeu à prova elementar do tempo, transformando-se num inferno. Apesar de que qualquer coisa que não sobreviva às condições de tempo e espaço não é digna de se denominar paraíso.
Passaram-se muitos anos e nessa nação novamente nasce um homem predestinado ao heroísmo e ao sucesso. Desde sua infância ele foi diferente dos demais, apesar de sua aparência física não denunciar a nobreza que habitava dentro dele. Toda a sua força parecia se encontrar no lugar onde só seu Criador podia notar.
Há uma lei no universo que não pode ser quebrada: o oculto sempre sairá à luz. Com esse homem não poderia ser diferente. Logo sua humilde distinção foi percebida pelos seus conterrâneos, chegando até o palácio do rei. Acredite ou não, mas a sua inerente nobreza ofuscou a pompa do rei.
Mal sabia ele que uma surpresa o esperava: ele era amado pela filha do rei. Talvez ele não demonstrasse tanto o seu sentimento quanto ela, porém aceitou com tal disposição que o fez pagar o dobro do dote requerido.
Um dia seu próprio rei, seu próprio sogro, acometido pela insanidade que frutifica na árvore da inveja, decidiu matá-lo. Acabar com a vida daquele homem que se destacava, sem a mínima explicação. Mas ao seu lado estava uma mulher que se confundia consigo mesmo. E nenhuma definição pode ser melhor que “fusão”: um compromisso que leva duas matérias a se tornarem uma, não se podendo mais estabelecer separação entre elas. E assim, como se salvasse sua própria vida, ela faz de tudo para que a vida do seu amado seja poupada. O compromisso chamado amor faz com que ela lute contra seu próprio sangue, seu próprio pai. O maior rei que Israel não seria lembrado agora se não fosse um ato de amor e fidelidade de sua esposa.
Essas são duas histórias reais descritas na Bíblia. A primeira fala de Sansão e Dalila, no livro de Juízes, capítulo 6. A segunda, de Davi e Mical, no livro de 1 Samuel, capítulos 18 e 19.
Um relacionamento deve te fazer mais forte e não cortar tua força como alguém corta um cabelo. Um relacionamento deve ser mais forte que laços de sangue. Um relacionamento deve dar a vida pelo outro. Um relacionamento deve ser baseado em compromisso, não em sentimento. Um relacionamento deve fazer ambas as partes ao cumprimento dos seus sonhos, da sua “predestinação” e não matar eles.
Restaure a instituição família e será apenas um passo para que o Reino de Deus venha. E pensar que toda essa missão começa com dezoito, dezenove, vinte e poucos anos.
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"Restaure a instituição família e será apenas um passo para que o Reino de Deus venha. E pensar que toda essa missão começa com dezoito, dezenove, vinte e poucos anos."
Acho que vou ter que passar todos os dias por aqui...
abraço Samuel!
Love is in the air! Parararara!
Muito bom o texto!
... no teu caso, os amigos torcem pra que comece aos vinte e poucos anos... heheheh
tu e estes posts melosos... sentimental ultimamente hein!?
bjs
Mônica
o Muka ta apaixonado cara...
hehe
De fato, relacionamentos devem ser maiores que circunstâncias. Essa é a diferença da fidelidade e lealdade que possui o Cristão.