Você já pensou que todos os seres humanos são eternos? Nós, cristãos, cremos que vamos viver eternamente, porém a existência de todos os seres humanos é eterna. A Bíblia se refere à vida eterna como o futuro daqueles que são justificados pelo sangue de Jesus, porém em nenhum momento diz que os não-justificados deixarão de existir, porém não se refere ao seu futuro como vida.
Isso me faz pensar no conceito que temos de vida e morte. (Recomendo lerem a definição de vida da Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Vida). Vida não é o período em que estamos nessa terra, ou a nossa existência. E morte não é apenas o suspiro final de uma existência breve.
Estava observando nessa semana as palavras em grego para “vida”, no livro de João. Todas as vezes que Jesus ou João se referem a vida que Deus nos dá, aquela conquistada por Jesus, é usado o substantivo “zoe”. Já a vida natural, que é citada nos momentos que se referem a Jesus entregando sua vida pela humanidade, o substantivo é “psuche”. Ou seja, o conceito bíblico de vida na Bíblia é diferente do nosso.
Vida, biblicamente expressada em “zoe”, não se refere à existência. É algo muito além. É muito complicado achar um significado para a vida, mas creio que a nossa vida biológica (psuche) é uma sombra dessa vida real (conforme já afirmava C.S. Lewis). Bom, nossa vida biológica é um presente, algo que não podemos controlar. Algo que recebemos de nossos pais. Algo que é influenciado pela herança genética que recebemos deles. É a base e o sentido da existência. Volto a dizer que é muito complicado definir, mas já dá para pensarmos sobre isso.
Bom, sendo a “vida bíblica” diferente do conceito que temos, creio que o mesmo acontece com a morte. Como já disse, se a morte fosse só um momento pelo qual todos teriam que passar, a Bíblia não se referiria a existência pós-vida biológica como morte eterna para aqueles que não foram justificados pela obra de Jesus. Outro tema complexo, mas penso que na morte perdemos toda semelhança que temos com o criador. Então seria uma existência eterna sem nenhuma semelhança com Deus. Não gostaria nem de pensar em existir ou ver alguém que eu amo existir dessa maneira, posto que Deus é a fonte de toda a felicidade, amor, paz, bondade, prazer. Agora imagine uma existência eterna apenas com valores opostos a esse.
Mas não é esse o assunto principal. Na verdade tudo começou quando estava lendo essa semana o livro de Romanos falando sobre nossa justificação pela ressurreição de Jesus. Fiquei pensando qual o motivo de justificação, ou seja, sermos tornados justos, para alcançarmos a vida eterna. Demorei um pouco refletindo, mas logo lembrei de assuntos de posts anteriores. O motivo creio que é o seguinte: como falei em outros posts, o homem tinha disponível para si duas árvores no jardim. Ele escolheu a “Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal”, perdendo então sua pureza por causa da desobediência. Uma das primeiras atitudes subseqüentes de Deus é fechar o caminho a Árvore da Vida, ou seja, à vida eterna. Porque senão o ser humano, destituído da vida de Deus (ou seja, todas as suas qualidades) viveria uma vida eterna de tristeza, amargura e autodestruição. Por isso precisamos de justificação para alcançarmos a Vida Eterna. Na verdade a justificação é a principal diferença entre céu e inferno. É uma conseqüência natural: seres humanos expressando as qualidades altruístas de Deus preservam sua existência, já os que não possuem essas qualidade destroem não só a sua, mas também a dos outros.
Jesus nos trouxe a oportunidade novamente de sermos justos. Não tenho muita idéia do que vai acontecer a partir da nossa morte biológica: se os que crêem em Jesus vão ser perfeitos a partir desse momento ou como será. A única coisa que sei é que quero aproveitar essa vida biológica para ser revestido da vida de Deus para desfrutar de uma Vida Eterna.
Isso me faz pensar no conceito que temos de vida e morte. (Recomendo lerem a definição de vida da Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Vida). Vida não é o período em que estamos nessa terra, ou a nossa existência. E morte não é apenas o suspiro final de uma existência breve.
Estava observando nessa semana as palavras em grego para “vida”, no livro de João. Todas as vezes que Jesus ou João se referem a vida que Deus nos dá, aquela conquistada por Jesus, é usado o substantivo “zoe”. Já a vida natural, que é citada nos momentos que se referem a Jesus entregando sua vida pela humanidade, o substantivo é “psuche”. Ou seja, o conceito bíblico de vida na Bíblia é diferente do nosso.
Vida, biblicamente expressada em “zoe”, não se refere à existência. É algo muito além. É muito complicado achar um significado para a vida, mas creio que a nossa vida biológica (psuche) é uma sombra dessa vida real (conforme já afirmava C.S. Lewis). Bom, nossa vida biológica é um presente, algo que não podemos controlar. Algo que recebemos de nossos pais. Algo que é influenciado pela herança genética que recebemos deles. É a base e o sentido da existência. Volto a dizer que é muito complicado definir, mas já dá para pensarmos sobre isso.
Bom, sendo a “vida bíblica” diferente do conceito que temos, creio que o mesmo acontece com a morte. Como já disse, se a morte fosse só um momento pelo qual todos teriam que passar, a Bíblia não se referiria a existência pós-vida biológica como morte eterna para aqueles que não foram justificados pela obra de Jesus. Outro tema complexo, mas penso que na morte perdemos toda semelhança que temos com o criador. Então seria uma existência eterna sem nenhuma semelhança com Deus. Não gostaria nem de pensar em existir ou ver alguém que eu amo existir dessa maneira, posto que Deus é a fonte de toda a felicidade, amor, paz, bondade, prazer. Agora imagine uma existência eterna apenas com valores opostos a esse.
Mas não é esse o assunto principal. Na verdade tudo começou quando estava lendo essa semana o livro de Romanos falando sobre nossa justificação pela ressurreição de Jesus. Fiquei pensando qual o motivo de justificação, ou seja, sermos tornados justos, para alcançarmos a vida eterna. Demorei um pouco refletindo, mas logo lembrei de assuntos de posts anteriores. O motivo creio que é o seguinte: como falei em outros posts, o homem tinha disponível para si duas árvores no jardim. Ele escolheu a “Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal”, perdendo então sua pureza por causa da desobediência. Uma das primeiras atitudes subseqüentes de Deus é fechar o caminho a Árvore da Vida, ou seja, à vida eterna. Porque senão o ser humano, destituído da vida de Deus (ou seja, todas as suas qualidades) viveria uma vida eterna de tristeza, amargura e autodestruição. Por isso precisamos de justificação para alcançarmos a Vida Eterna. Na verdade a justificação é a principal diferença entre céu e inferno. É uma conseqüência natural: seres humanos expressando as qualidades altruístas de Deus preservam sua existência, já os que não possuem essas qualidade destroem não só a sua, mas também a dos outros.
Jesus nos trouxe a oportunidade novamente de sermos justos. Não tenho muita idéia do que vai acontecer a partir da nossa morte biológica: se os que crêem em Jesus vão ser perfeitos a partir desse momento ou como será. A única coisa que sei é que quero aproveitar essa vida biológica para ser revestido da vida de Deus para desfrutar de uma Vida Eterna.
Marcadores
amor
Antigo Testamento
antropologia
apocalipse
apologética
artes
ateísmo
batismo
céu
ciência
criação
cristianismo
dependência
Deus
dinheiro
dízimo
espera
Espírito Santo
eternidade
fé
filosofia
frutos
Gênesis
graça
humildade
igreja
Jesus
liderança
livre-arbítrio
Livros
Maria
música
namoro
obras
oferta
paz
pecado
perdão
razão
relacionamentos
salvação
Santa Ceia
santidade
sofrimento
tempo
vídeos
Followers
Tecnologia do Blogger.
nossa algo tão complexo...que nos faz realmente refletir!!!até dado momento indecífravel, já que nos resta a espera por tal momento!!mas enquanto ele não chega, devemos aproveitar muito nossa vida biológica, porque com certeza é um momento único, em que escolhemos e trilhamos nosso destino...o que realmente queremos para nossa eternidade?!?!?!