O último post me fez repensar muita coisa sobre minha vida e os meus conceitos. Deus tem me feito ver o religioso imoral que vive dentro de mim. Deus nos mostrou o caminho para chegar até ele: seu amor demonstrado em Jesus. Todos os outros caminhos que os homens criam, sejam eles rituais de libertação, dízimos e ofertas mil, cabelos compridos, jejuns forçados, sacrifícios autocomiserados, e toda a lista que preenche nosso dia a dia gospel são chamados de religião. São os caminhos que os homens inventam pra chegar até Deus. E eu estou cheio deles.
Meus erros, minhas falhas e pecados estão mais salientes do que nunca. Há dias que me apavoro de olhar para mim mesmo. E a conclusão que eu chego é que estou alcançado o nível que Deus planejou para mim nos últimos anos. Este nível se chama nível da desistência. Há apenas duas saídas: A primeira é afastar-se de Deus por não ser bom o bastante. Depois de tanta convicção sobre a existência de Deus na minha história, essa não é mais uma opção. Então só posso optar pela segunda alternativa: confiar que Deus me ama e que eu não preciso fazer nada para ser aceito por Ele.
Talvez o que me magoe tanto é pensar no meu futuro. Sempre sonhei em ser um pastor, um ministro ou algo relacionado à Igreja. Mas pelos meus erros e atitudes me sinto tão longe desse alvo. Afinal, para ser pastor ou líder terei que ser bem mais equilibrado e menos pecador, correto? Não são os pastores pessoas mais “elevadas” do que os leigos?
Meu grande alívio se encontra na pregação de Jesus. Em seu primeiro encontro com Pedro, o futuro líder da igreja percebe a grandeza e a divindade de Jesus quando eles realizam uma pesca milagrosa em Lucas 5:1-11. Pedro reage como qualquer ser humano quando se aproxima de Deus: “Afasta-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador!” (Fica um bom conselho: você sabe que está se aproximando de Jesus, quando se sente pequeno e pecador). E Jesus, em seu infinito amor responde a Pedro: “Não tenha medo; de agora em diante você será pescador de homens”. Que amor é esse?! Quando nos damos conta de nossos pecados e pedimos que Ele se afaste de nós, Jesus nos diz: “Não tenha medo” e ainda nos promete um futuro glorioso.
Novamente no final do livro de João, estava Pedro pescando. Novamente Jesus se revela com uma pesca milagrosa. Desta vez Pedro não encontra em si nem coragem de dirigir a palavra a Jesus. Seu pecado está tão visível que não permite que sua voz tenha coragem de declarar alguma coisa. Mas Jesus o mostra que ainda o ama. Que Pedro não necessita fazer nada para ter o amor de Jesus. E novamente lhe oferece um futuro: apascenta minhas ovelhas.
Freud dizia que para o homem ser feliz ele necessita de amor e trabalho. Essa premissa parece ser verdadeira no discurso de Jesus. Primeiro o Mestre expõe seu grande amor. E depois revela o quão útil é o indivíduo trabalhando ao Seu lado. Eis o paradoxo: Somente depois que percebemos a inutilidade da nossa força e da nossa justiça própria é que podemos ser úteis no trabalho de Deus. Isso acontece para percebermos algo que a maioria de nós, que cremos em Deus, não estamos percebendo: que não existem troca de favores com Deus. Não somos dignos de nada e não precisamos fazer nada. Tudo que recebemos é de graça e por amor!
E assim se faz um grande líder: com muitos pecados e o amor de um Pai que toma a iniciativa e se preocupa com cada detalhe da vida de seus filhos.
Meus erros, minhas falhas e pecados estão mais salientes do que nunca. Há dias que me apavoro de olhar para mim mesmo. E a conclusão que eu chego é que estou alcançado o nível que Deus planejou para mim nos últimos anos. Este nível se chama nível da desistência. Há apenas duas saídas: A primeira é afastar-se de Deus por não ser bom o bastante. Depois de tanta convicção sobre a existência de Deus na minha história, essa não é mais uma opção. Então só posso optar pela segunda alternativa: confiar que Deus me ama e que eu não preciso fazer nada para ser aceito por Ele.
Talvez o que me magoe tanto é pensar no meu futuro. Sempre sonhei em ser um pastor, um ministro ou algo relacionado à Igreja. Mas pelos meus erros e atitudes me sinto tão longe desse alvo. Afinal, para ser pastor ou líder terei que ser bem mais equilibrado e menos pecador, correto? Não são os pastores pessoas mais “elevadas” do que os leigos?
Meu grande alívio se encontra na pregação de Jesus. Em seu primeiro encontro com Pedro, o futuro líder da igreja percebe a grandeza e a divindade de Jesus quando eles realizam uma pesca milagrosa em Lucas 5:1-11. Pedro reage como qualquer ser humano quando se aproxima de Deus: “Afasta-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador!” (Fica um bom conselho: você sabe que está se aproximando de Jesus, quando se sente pequeno e pecador). E Jesus, em seu infinito amor responde a Pedro: “Não tenha medo; de agora em diante você será pescador de homens”. Que amor é esse?! Quando nos damos conta de nossos pecados e pedimos que Ele se afaste de nós, Jesus nos diz: “Não tenha medo” e ainda nos promete um futuro glorioso.
Novamente no final do livro de João, estava Pedro pescando. Novamente Jesus se revela com uma pesca milagrosa. Desta vez Pedro não encontra em si nem coragem de dirigir a palavra a Jesus. Seu pecado está tão visível que não permite que sua voz tenha coragem de declarar alguma coisa. Mas Jesus o mostra que ainda o ama. Que Pedro não necessita fazer nada para ter o amor de Jesus. E novamente lhe oferece um futuro: apascenta minhas ovelhas.
Freud dizia que para o homem ser feliz ele necessita de amor e trabalho. Essa premissa parece ser verdadeira no discurso de Jesus. Primeiro o Mestre expõe seu grande amor. E depois revela o quão útil é o indivíduo trabalhando ao Seu lado. Eis o paradoxo: Somente depois que percebemos a inutilidade da nossa força e da nossa justiça própria é que podemos ser úteis no trabalho de Deus. Isso acontece para percebermos algo que a maioria de nós, que cremos em Deus, não estamos percebendo: que não existem troca de favores com Deus. Não somos dignos de nada e não precisamos fazer nada. Tudo que recebemos é de graça e por amor!
E assim se faz um grande líder: com muitos pecados e o amor de um Pai que toma a iniciativa e se preocupa com cada detalhe da vida de seus filhos.