Qual a pior dor que uma pessoa pode sentir? A Associação Internacional para o Estudo da Dor estudou a intensidade da dor em alguns pacientes, para tentar chegar a conclusão de qual a maior dor que um ser humano pode sentir. Apesar de ser muito complexo chegar a um resultado objetivo - pelo fato de envolver um componente subjetivo, que é a reação emocional - os pesquisadores listaram as "top mais". Entre elas estão: cólica renal, cólica biliar, gota, infarto, hipertensão intracraniana e dor de parto.
Esta última é a primeira dor descrita na Bíblia e, talvez, umas das primeiras na literatura. Como homem, nunca vou experimentar (graças a Deus!) os sofrimentos que envolvem o nascimento natural de um ser humano, mas, desde Eva, essa dor precede todo o choro de um recém-nascido.
A história da dor de parto é curiosa, pelo fato de ser ela uma maldição imposta por Deus após o pecado original. Deus declara que o sofrimento seria um obstáculo para que a mulher pudesse dar à luz filhos. O momento mais surpreendente e mágico da vida do ser humano agora era acompanhado de uma intensa dor, gerando um contraste colossal. O ato do parto inicia-se com uma recordação da morte, vestida de dor, e termina com a manifestação da vida no novo indivíduo que respira pela primeira vez nesta terra onde vivemos.
Tenho certeza de que Deus não faz nada sem uma razão, e também não há nenhuma atitude Sua que não seja motivada por amor. Acredito que, mais do que uma maldição, Deus estava anunciando seu Evangelho que traria o homem de volta ao estado que ele havia recém perdido.
Deus, em suas primeiras palavras ao homem e à mulher depois de sua queda, já começa a revelar o seu plano redentor. Ele é quem enfrentaria sofrimento e dores do pior tipo para gerar filhos. Os descendentes de Eva experimentariam o novo nascimento após o sofrimento e as dores que o próprio Deus se disporia a enfrentar na cruz.
O nascimento é um ato passivo para o recém-nascido. Não há nada que ele faça que o ajude a nascer. Todo o esforço é por conta da mãe, que sabe que enfrentará as dores de parto desde o começo da gravidez, porém se enche de coragem por amor ao seu filho. Assim é conosco. Não há nada que possamos fazer para nascermos de novo além de crer em Jesus - por isso se chama graça! Todo o esforço e toda a dor foi vencida por Ele na cruz, por amor a mim e a você. O motivo? Porque para Ele valia a pena ver o nosso rosto no seu colo após o seu sofrimento. Valeria a pena enxugar a lágrima do nosso rosto e dizer: meu filho!
Como disse Tagore: "Toda criança que nasce no mundo é um recado de que Deus ainda acredita na humanidade". E todo trabalho de parto é o evangelho demonstrado em sua forma mais antiga e pura.
Esta última é a primeira dor descrita na Bíblia e, talvez, umas das primeiras na literatura. Como homem, nunca vou experimentar (graças a Deus!) os sofrimentos que envolvem o nascimento natural de um ser humano, mas, desde Eva, essa dor precede todo o choro de um recém-nascido.
A história da dor de parto é curiosa, pelo fato de ser ela uma maldição imposta por Deus após o pecado original. Deus declara que o sofrimento seria um obstáculo para que a mulher pudesse dar à luz filhos. O momento mais surpreendente e mágico da vida do ser humano agora era acompanhado de uma intensa dor, gerando um contraste colossal. O ato do parto inicia-se com uma recordação da morte, vestida de dor, e termina com a manifestação da vida no novo indivíduo que respira pela primeira vez nesta terra onde vivemos.
Tenho certeza de que Deus não faz nada sem uma razão, e também não há nenhuma atitude Sua que não seja motivada por amor. Acredito que, mais do que uma maldição, Deus estava anunciando seu Evangelho que traria o homem de volta ao estado que ele havia recém perdido.
Deus, em suas primeiras palavras ao homem e à mulher depois de sua queda, já começa a revelar o seu plano redentor. Ele é quem enfrentaria sofrimento e dores do pior tipo para gerar filhos. Os descendentes de Eva experimentariam o novo nascimento após o sofrimento e as dores que o próprio Deus se disporia a enfrentar na cruz.
O nascimento é um ato passivo para o recém-nascido. Não há nada que ele faça que o ajude a nascer. Todo o esforço é por conta da mãe, que sabe que enfrentará as dores de parto desde o começo da gravidez, porém se enche de coragem por amor ao seu filho. Assim é conosco. Não há nada que possamos fazer para nascermos de novo além de crer em Jesus - por isso se chama graça! Todo o esforço e toda a dor foi vencida por Ele na cruz, por amor a mim e a você. O motivo? Porque para Ele valia a pena ver o nosso rosto no seu colo após o seu sofrimento. Valeria a pena enxugar a lágrima do nosso rosto e dizer: meu filho!
Como disse Tagore: "Toda criança que nasce no mundo é um recado de que Deus ainda acredita na humanidade". E todo trabalho de parto é o evangelho demonstrado em sua forma mais antiga e pura.